Brasil lidera na adoção de criptoativos

No início deste ano, o país latino-americano promulgou uma lei garantindo que o Banco Central do Brasil tenha supervisão regulatória sobre a economia de criptoativos.

by Daniel Lynch, Simran JagdevDecember 12, 2023
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O coração bate verde e amarelo — e web3

Enquanto a web3 significa muitas coisas diferentes para muita gente diferente, na América Latina, com bastante frequência ela é literalmente um meio (para ferramentas melhores de poupança, remessas mais baratas e inclusão social) mais do que um fim por si só.

A adoção em massa da web3 tornou o Brasil um líder em ativos digitais. De acordo com uma pesquisa sobre a percepção da web3 realizada pela Consensys e YouGov, quarenta e um por cento dos brasileiros são proprietários de ativos digitais atualmente ou já foram no passado. Na verdade, mais brasileiros compraram ativos digitais do que ações tradicionais, de acordo com dados do Banco Central do Brasil. Esse fato, de forma única (e importante) mostra uma paridade de sofisticação e conhecimento entre gêneros.

Os brasileiros, através de carteiras autocustodiadas, corretoras sofisticadas e até mesmo fintechs e instituições financeiras mais tradicionais, têm sido construtores em todos os sentidos da ética web3 — negociando criptoativos, usando moedas estáveis para poupança e pagamentos, contribuindo para projetos dinâmicos de NFTs, participando em finanças descentralizadas, sendo pioneiros da ciência descentralizada e criando projetos de inclusão social. A web3 no Brasil não é o futuro, é o presente.

Novas regras, novo mundo

O Brasil também é um líder nas regulamentações de criptomoedas. Embora muitos reguladores (inclusive nos EUA) sejam céticos quanto aos criptoativos, no Brasil eles estão ativamente adotando seu uso e promulgando leis para possibilitar um ecossistema cripto mais responsável.

Em dezembro de 2022, o Brasil sancionou o Marco Legal dos Ativos Virtuais ("Lei dos Criptoativos"). A lei designou o Banco Central do Brasil como principal supervisor da criptoeconomia no país e visa prevenir golpes envolvendo criptoativos em meio à ampla adoção da web3. A lei também estipula que alguns projetos de tokens considerados valores mobiliários sejam regulados pela Comissão de Valores Mobiliários, a reguladora brasileira desses títulos financeiros.

O movimento se alinha aos sentimentos dos brasileiros sobre a regulamentação, revelados na Pesquisa de Percepção da Web3. De acordo com a pesquisa, quarenta e oito por cento dos brasileiros acreditam que as criptomoedas devem ser fortemente regulamentadas, enquanto trinta e dois por cento acreditam que os reguladores devem criar regras para encorajar a participação responsável no ecossistema.

Além disso, a Lei dos Criptoativos entrou em vigor em junho de 2023. Uma das primeiras medidas que o Banco Central do Brasil tomou foi conceder ao Mercado Bitcoin, uma corretora brasileira de criptoativos, o status de instituição de pagamentos. Isso agora permite que o Mercado Bitcoin participe diretamente no sistema de pagamentos. Mais recentemente, a Transfero também recebeu o mesmo status.

A clareza regulamentar permitiu inovações consistentes e responsáveis tanto de instituições financeiras tradicionais como a BTG (com sua moeda estável BTGDOL e a corretora Mynt), bem como de instituições cripto mais novas e nativas, como a Transfero, FoxBit e Bitso. Isso, por sua vez, tornou o Brasil um dos países mais sofisticados do mundo na adoção institucional da web3.

Aqui no MetaMask Institutional, tornamos o acesso à web3 fácil para todas as instituições que adentram esse espaço.

MetaMask Institutional: acesso inigualável às DeFi

Realizar uma simples transação financeira (fazer um pagamento, comprar uma ação, importar um produto) exige interações com uma grande variedade de participantes financeiros no mundo das finanças tradicionais. Considere, por exemplo, o ecossistema bancário SWIFT. Ele é essencialmente um sistema de comunicações usado por uma grande rede de instituições TradFi para enviar e receber informações sobre transações financeiras. Uma única transação através do SWIFT pode incluir bancos correspondentes, corporações, custodiantes, gerentes de investimentos, importadores, exportadores, corretoras e bancos centrais que exigem uma série de padrões e uma janela única de mensagens.

Na missão do ecossistema da web3 de transformar o ecossistema financeiro, também se exige esse mesmo nível de integração simples padrão e uma janela única para que as instituições possam alcançar conectividade perfeita entre diferentes redes da camada 1 e camada 2, protocolos DeFi, custodiantes, provedores de risco, provedores de staking etc.

Para esse fim, o MetaMask Institutional apresenta uma janela única padrão que unifica essas experiências e provedores:

  • Mantemos a paridade com a MetaMask: a carteira escolhida por mais de 100 milhões de usuários com acesso incomparável à web3.
  • Oferecemos integração com mais de uma dezena dos melhores na categoria de custodiantes e provedores de tecnologia de custódia.

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  • Oferecemos a melhor classe de gerenciamento de portfólio e relatórios para acompanhar com precisão o yield farming, staking, provisão de liquidez, NFTs e recompensas não resgatadas.
  • Nosso marketplace de staking oferece conectividade simples com um único clique e um conjunto unificado de termos e condições com os melhores provedores de staking da categoria. (Insert most accurate Staking Providers image)
  • Através de integrações nativas e Snaps, os usuários do MetaMask Institutional têm acesso à simulação de transações e pontuações de risco da melhor classe de provedores de segurança, como BlockAid, WalletGuard, Tenderly e Blockfence.
  • Oferecemos diversas interfaces para interagir com esses portfólios: a extensão da MetaMask, o painel de portfólio, bem como acesso programático.
  • Pessoal de suporte e de produto que fala português para atender você em cada etapa da sua jornada como construtor da web3.

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